O homem é um ser
inteligente e curioso; e por isso, desde a antiguidade tem buscado na ciência
(ou na religião) as respostas para os seus dilemas e conflitos existenciais. Os
conflitos existenciais baseiam-se em duas perguntas: De onde vim? Para onde
vou?. Várias teorias surgiram para tentar explicar essas perguntas, com
destaque para duas: Evolucionismo e Criacionismo.
O Evolucionismo
consolidou-se no início do século XIX com o Lamarckismo, que foi a primeira
teoria científica evolutiva sistematizada. Posteriormente em 1859, o pensamento
evolutivo foi fortalecido com a publicação do livro A origem das espécies, escrito por Charles Darwin. Diferente de Lamarck,
Darwin propôs o conceito de que os organismos apresentam uma origem comum, e se
diferenciam de maneira a formar uma árvore da vida. A teoria fundamentava-se na concepção de seleção natural, e para proporcionar suporte ao seu argumento, Darwin
apresentou uma grande quantidade de evidências oriundas de diferentes áreas: pecuária, biogeografia, geologia, morfologia e embriologia.
O trabalho de Darwin conduziu a uma rápida
aceitação do conceito de evolução, o mecanismo proposto, a seleção natural, foi
amplamente aceito. Atualmente o Evolucionismo é a teoria mais aceita pela
ciência, apesar de não ter sido provada e possuir inúmeras contradições. Do
ponto de vista metafísico-teológico, o Evolucionismo é rejeitado e fere os
princípios de várias religiões, em especial o Judaísmo e o Cristianismo.
O Criacionismo é a crença que a humanidade, a
terra, e o universo são a criação de um agente sobrenatural (um Criador). O
Criacionismo sustenta-se principalmente no relato bíblico de Gênesis, e é reforçado com a teoria do
Design Inteligente, que aponta uma causa inteligente para as características
naturais dos seres vivos. Para os evolucionistas tudo ‘‘nasceu’’ sem a
necessidade de um Deus, através da Biogênese, tempo e acaso são os
protagonistas dessa história.
É preciso deixar bem claro que tanto o
Criacionismo quanto o Evolucionismo são apenas teorias e que, portanto, carecem
de provas. Mas a mídia nem sempre mostra as coisas dessa forma. Não podemos
provar que Deus criou o universo; mas também não podemos provar que Ele não o
criou. Portanto, tudo o que temos são evidências de um Deus.
Observando
a natureza é possível contemplar as digitais do Criador, está escrito em
Romanos 1.19-20: ‘‘Porquanto o que de
Deus se pode conhecer neles se manifesta, porque Deus lho manifestou. Porque as suas coisas
invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a sua
divindade, se entendem, e claramente se veem pelas coisas que estão criadas,
para que eles fiquem inescusáveis’’. No
entanto está registrado em Hebreus 11.6: ‘‘Ora,
sem fé é impossível agradar-lhe; porque é necessário que aquele que se aproxima
de Deus creia que ele existe, e que é galardoador dos que o buscam’’.
A Bíblia e consequentemente, a Teologia, refutam o Evolucionismo e todas
as suas vertentes filosóficas (inclusive o Evolucionismo teísta). As Escrituras
apresentam um Deus único, absoluto, santo, que ‘‘dá a todos vida, e a
respiração, e todas as coisas’’. O Senhor Jeová ele tem prazer em se revelar ao
homem; mas para isso é preciso aceitar a Jesus, confessar e deixar os seus
pecados. Todavia, é impossível conhecer toda natureza de Deus, em João 3.27
lemos: ‘‘O homem não pode receber coisa
alguma, se não lhe for dada do céu’’.
Para comprovar o que foi exposto neste trabalho, foram reproduzidos dois
texto do blog www.criacionismo.com.br.
Qual a
ligação entre aborto e teoria da evolução?
Dentro de
uma cosmovisão evolutiva coerente não existe qualquer base lógica para
moralidade absoluta. Se o ser humano é mesmo um acidente cósmico – e isso é o
que a teoria da evolução ensina –, então o Deus Criador a Quem temos que
prestar contas não existe, e não há qualquer base lógica e objetiva para
declarar que dado comportamento está moralmente errado ou certo. Segundo esta
visão do mundo amoral, é perfeitamente “natural” o mais forte predar o mais
fraco (tal como acontece com frequência no mundo selvagem). E se isso é natural
para os animais, então é perfeitamente “natural” os seres humanos mais fortes
se verem livres dos seres humanos mais fracos. Certa pessoa pode declarar ser
pessoalmente contra o dano físico causado aos seres humanos frágeis e indefesos,
mas é a mera preferência humana uma base lógica sobre a qual se podem fazer
alegações morais que são vinculativas para todo o ser humano?
O recente
julgamento do aborcionista americano Kermit Gosnell ilustra de maneira
dramática este problema ético profundo que existe dentro da visão de mundo
evolutiva (sem Deus). Gosnell é acusado de matar quatro bebés recém-nascidos
que aparentemente sobreviveram à sua tentativa de aborto. Ele também é acusado
de matar uma mulher de 41 anos, mas as matanças macabras podem até ir muito
mais além do que aquelas que já se conhecem.
Muitas
das pessoas conhecedoras dos fatos que cercam o julgamento (mesmo os
evolucionistas) ficaram horrorizadas com o que souberam, mas se a teoria da
evolução é factual, e nós não somos criação de Deus, qual é a base para
qualificar as ações de Gosnell de absolutamente erradas? Alguém pode dizer que
o comportamento dele está errado apenas e só porque ele violou a lei – mas qual
é o mal em violar a lei? Qual é a base evolucionista para se qualificar
qualquer comportamento de “moralmente errado”?
A
pergunta essencial é bem direta: É a vida humana preciosa e sagrada ou não?
Quando
nos deparamos com atrocidades como aquelas levadas a cabo pelo aborcionista
Gosnell, ficamos horrorizados porque a vida humana foi devastada. Nossa
consciência coletiva confirma que estes atos estão errados – e são até
maliciosos. Em momentos como esse, todos nós concordamos que a vida humana é
sagrada – preciosa de maneira única – e que o sagrado é uma base objetiva para
se determinar o certo e o errado.
A vida
humana é sagrada porque foi feita à “imagem de Deus” (Gn 1:27). Só Deus tem
autoridade sobre a vida humana porque só Ele é o Criador; essa é a base lógica
e objetiva para declarar errados os atos de Gosnell. A vida humana é sagrada em
todos os casos apenas e só porque Deus assim o determinou.
“Pois
possuíste os meus rins; entreteceste-me no ventre de minha mãe. Eu Te louvarei,
porque de um modo terrível e tão maravilhoso fui formado; maravilhosas são as
Tuas obras, e a minha alma o sabe muito bem” (Sl 139:13, 14).
A teoria
da evolução, tal como é ensinada em todos os grandes centros universitários e
científicos do mundo ocidental, nega o valor objetivo e intrínseco dos seres
humanos. Gosnell e todos os aborcionistas do mundo estão agindo de acordo com
suas crenças evolucionistas, quando se veem livres dos seres humanos mais
frágeis e indefesos.
O Senhor
Jesus disse em Mateus 7:18 que “não pode a árvore boa dar maus frutos; nem a
árvore má dar frutos bons”. As más ideias têm más consequências e a teoria da
evolução é uma dessas más ideias. A teoria da evolução plantou a semente da
amoralidade há décadas, e a desvalorização da vida humana é um desses frutos.
Grandes mistérios da ciência
O
site Listverse publicou uma lista dos dez maiores mistérios
da ciência. Entre eles, destaco estes:
Deriva Continental
A teoria da Deriva Continental foi proposta pela primeira vez em
1500, e afirmava que os continentes pareciam flutuar em relação ao outro lado
do oceano. Mais tarde, foi refinada na teoria das placas tectônicas, que propõe
que existem placas tectônicas no fundo do oceano que lentamente se movem
separando os continentes e criando os oceanos ao longo do período de milhões de
anos. O mistério, no entanto, é o que causou estas placas e as fez mover-se [ou
seja, o que rachou a crosta terrestre]. Estudos demonstraram que é improvável
que a teoria atual realmente explique o fenômeno. Alguns têm sugerido que,
devido à natureza inexplicável do funcionamento por trás da teoria e as
evidências contra ela, os continentes podem ter sido na verdade separados muito mais
rapidamente do que milhões de anos, por um
evento catastrófico, como uma inundação[note como eles chegam perto da verdade...].
Extinção da megafauna
No passado, havia muitos animais grandes [exatamente como afirma o
modelo criacionista], como o elefante, caminhando sobre a Terra, como o mamute.
Esses animais eram chamados de megafauna. No entanto, a maior parte dessa
megafauna desapareceu apenas recentemente, na faixa de dezenas de milhares de
anos atrás, e os cientistas não sabem dizer por quê. Duas respostas principais
têm sido sugeridas como a causa: a caça pelo homem e as mudanças
climáticas [ou evento catastrófico]. Aqueles que dizem que o culpado é a
mudança climática muitas vezes têm pouca evidência para a hipótese, além de
afirmar que não há provas suficientes para outra explicação. Já a teoria da
caça tem muito pouca evidência arqueológica. O mistério permanece sem solução.
A origem da vida
Meu trabalho de Doutrina de Deus (Pr. Adelmário Dias Martins, ITEPAMM), feito em 15\05\2013
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