segunda-feira, 10 de junho de 2013

Evolucionismo x Criacionismo

  O homem é um ser inteligente e curioso; e por isso, desde a antiguidade tem buscado na ciência (ou na religião) as respostas para os seus dilemas e conflitos existenciais. Os conflitos existenciais baseiam-se em duas perguntas: De onde vim? Para onde vou?. Várias teorias surgiram para tentar explicar essas perguntas, com destaque para duas: Evolucionismo e Criacionismo.
  O Evolucionismo consolidou-se no início do século XIX com o Lamarckismo, que foi a primeira teoria científica evolutiva sistematizada. Posteriormente em 1859, o pensamento evolutivo foi fortalecido com a publicação do livro A origem das espécies, escrito por Charles Darwin. Diferente de Lamarck, Darwin propôs o conceito de que os organismos apresentam uma origem comum, e se diferenciam de maneira a formar uma árvore da vida. A teoria fundamentava-se na concepção de seleção natural, e para proporcionar suporte ao seu argumento, Darwin apresentou uma grande quantidade de evidências oriundas de diferentes áreas: pecuária, biogeografia, geologia, morfologia e embriologia.
  O trabalho de Darwin conduziu a uma rápida aceitação do conceito de evolução, o mecanismo proposto, a seleção natural, foi amplamente aceito. Atualmente o Evolucionismo é a teoria mais aceita pela ciência, apesar de não ter sido provada e possuir inúmeras contradições. Do ponto de vista metafísico-teológico, o Evolucionismo é rejeitado e fere os princípios de várias religiões, em especial o Judaísmo e o Cristianismo.
  O Criacionismo é a crença que a humanidade, a terra, e o universo são a criação de um agente sobrenatural (um Criador). O Criacionismo sustenta-se principalmente no relato bíblico de Gênesis, e é reforçado com a teoria do Design Inteligente, que aponta uma causa inteligente para as características naturais dos seres vivos. Para os evolucionistas tudo ‘‘nasceu’’ sem a necessidade de um Deus, através da Biogênese, tempo e acaso são os protagonistas dessa história.
  É preciso deixar bem claro que tanto o Criacionismo quanto o Evolucionismo são apenas teorias e que, portanto, carecem de provas. Mas a mídia nem sempre mostra as coisas dessa forma. Não podemos provar que Deus criou o universo; mas também não podemos provar que Ele não o criou. Portanto, tudo o que temos são evidências de um Deus.
  Observando a natureza é possível contemplar as digitais do Criador, está escrito em Romanos 1.19-20: ‘‘Porquanto o que de Deus se pode conhecer neles se manifesta, porque Deus lho manifestou. Porque as suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem, e claramente se veem pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inescusáveis’’. No entanto está registrado em Hebreus 11.6: ‘‘Ora, sem fé é impossível agradar-lhe; porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe, e que é galardoador dos que o buscam’’.
  A Bíblia e consequentemente, a Teologia, refutam o Evolucionismo e todas as suas vertentes filosóficas (inclusive o Evolucionismo teísta). As Escrituras apresentam um Deus único, absoluto, santo, que ‘‘dá a todos vida, e a respiração, e todas as coisas’’. O Senhor Jeová ele tem prazer em se revelar ao homem; mas para isso é preciso aceitar a Jesus, confessar e deixar os seus pecados. Todavia, é impossível conhecer toda natureza de Deus, em João 3.27 lemos: ‘‘O homem não pode receber coisa alguma, se não lhe for dada do céu’’.
   Para comprovar o que foi exposto neste trabalho, foram reproduzidos dois texto do blog www.criacionismo.com.br.

Qual a ligação entre aborto e teoria da evolução?

Dentro de uma cosmovisão evolutiva coerente não existe qualquer base lógica para moralidade absoluta. Se o ser humano é mesmo um acidente cósmico – e isso é o que a teoria da evolução ensina –, então o Deus Criador a Quem temos que prestar contas não existe, e não há qualquer base lógica e objetiva para declarar que dado comportamento está moralmente errado ou certo. Segundo esta visão do mundo amoral, é perfeitamente “natural” o mais forte predar o mais fraco (tal como acontece com frequência no mundo selvagem). E se isso é natural para os animais, então é perfeitamente “natural” os seres humanos mais fortes se verem livres dos seres humanos mais fracos. Certa pessoa pode declarar ser pessoalmente contra o dano físico causado aos seres humanos frágeis e indefesos, mas é a mera preferência humana uma base lógica sobre a qual se podem fazer alegações morais que são vinculativas para todo o ser humano?

O recente julgamento do aborcionista americano Kermit Gosnell ilustra de maneira dramática este problema ético profundo que existe dentro da visão de mundo evolutiva (sem Deus). Gosnell é acusado de matar quatro bebés recém-nascidos que aparentemente sobreviveram à sua tentativa de aborto. Ele também é acusado de matar uma mulher de 41 anos, mas as matanças macabras podem até ir muito mais além do que aquelas que já se conhecem.

Muitas das pessoas conhecedoras dos fatos que cercam o julgamento (mesmo os evolucionistas) ficaram horrorizadas com o que souberam, mas se a teoria da evolução é factual, e nós não somos criação de Deus, qual é a base para qualificar as ações de Gosnell de absolutamente erradas? Alguém pode dizer que o comportamento dele está errado apenas e só porque ele violou a lei – mas qual é o mal em violar a lei? Qual é a base evolucionista para se qualificar qualquer comportamento de “moralmente errado”?

A pergunta essencial é bem direta: É a vida humana preciosa e sagrada ou não?

Quando nos deparamos com atrocidades como aquelas levadas a cabo pelo aborcionista Gosnell, ficamos horrorizados porque a vida humana foi devastada. Nossa consciência coletiva confirma que estes atos estão errados – e são até maliciosos. Em momentos como esse, todos nós concordamos que a vida humana é sagrada – preciosa de maneira única – e que o sagrado é uma base objetiva para se determinar o certo e o errado.

A vida humana é sagrada porque foi feita à “imagem de Deus” (Gn 1:27). Só Deus tem autoridade sobre a vida humana porque só Ele é o Criador; essa é a base lógica e objetiva para declarar errados os atos de Gosnell. A vida humana é sagrada em todos os casos apenas e só porque Deus assim o determinou.

“Pois possuíste os meus rins; entreteceste-me no ventre de minha mãe. Eu Te louvarei, porque de um modo terrível e tão maravilhoso fui formado; maravilhosas são as Tuas obras, e a minha alma o sabe muito bem” (Sl 139:13, 14).

A teoria da evolução, tal como é ensinada em todos os grandes centros universitários e científicos do mundo ocidental, nega o valor objetivo e intrínseco dos seres humanos. Gosnell e todos os aborcionistas do mundo estão agindo de acordo com suas crenças evolucionistas, quando se veem livres dos seres humanos mais frágeis e indefesos.

O Senhor Jesus disse em Mateus 7:18 que “não pode a árvore boa dar maus frutos; nem a árvore má dar frutos bons”. As más ideias têm más consequências e a teoria da evolução é uma dessas más ideias. A teoria da evolução plantou a semente da amoralidade há décadas, e a desvalorização da vida humana é um desses frutos.


Grandes mistérios da ciência


O site Listverse publicou uma lista dos dez maiores mistérios da ciência. Entre eles, destaco estes:

Deriva Continental

A teoria da Deriva Continental foi proposta pela primeira vez em 1500, e afirmava que os continentes pareciam flutuar em relação ao outro lado do oceano. Mais tarde, foi refinada na teoria das placas tectônicas, que propõe que existem placas tectônicas no fundo do oceano que lentamente se movem separando os continentes e criando os oceanos ao longo do período de milhões de anos. O mistério, no entanto, é o que causou estas placas e as fez mover-se [ou seja, o que rachou a crosta terrestre]. Estudos demonstraram que é improvável que a teoria atual realmente explique o fenômeno. Alguns têm sugerido que, devido à natureza inexplicável do funcionamento por trás da teoria e as evidências contra ela, os continentes podem ter sido na verdade separados muito mais rapidamente do que milhões de anos, por um evento catastrófico, como uma inundação[note como eles chegam perto da verdade...].

Extinção da megafauna

No passado, havia muitos animais grandes [exatamente como afirma o modelo criacionista], como o elefante, caminhando sobre a Terra, como o mamute. Esses animais eram chamados de megafauna. No entanto, a maior parte dessa megafauna desapareceu apenas recentemente, na faixa de dezenas de milhares de anos atrás, e os cientistas não sabem dizer por quê. Duas respostas principais têm sido sugeridas como a causa: a caça pelo homem e as mudanças climáticas [ou evento catastrófico]. Aqueles que dizem que o culpado é a mudança climática muitas vezes têm pouca evidência para a hipótese, além de afirmar que não há provas suficientes para outra explicação. Já a teoria da caça tem muito pouca evidência arqueológica. O mistério permanece sem solução.

A origem da vida

A origem da vida e a criação de nosso Universo são os maiores mistérios da ciência e têm sido debatidos por muito tempo. O modelo do Big Bang é o mais aceito pela comunidade científica para explicar o início do Universo, mas prová-lo empiricamente é muito difícil. Abiogênese, que é a capacidade de a vida de surgir a partir de matéria inorgânica, uma forma de a vida ter sido criada sem vida anterior, também já foi bastante estudada. Apesar de uma quantidade incrível de estudo científico sobre o assunto, nada foi provado fora do papel. Cientistas do Grande Colisor de Hádrons, maior acelerador de partículas do mundo, dizem estar mais perto com a descoberta do bóson de Higgs. No entanto, é importante notar que o bóson de Higgs não é o princípio e o fim de tudo. Além disso, muitos que acreditam na teoria da criação inteligente dizem que, mesmo que o Big Bang seja provado, não significa necessariamente que algum “Deus” não esteja envolvido, e não tenha criado o Universo e o colocado em movimento através de meios que podem ser observados pela ciência. A realidade é que nosso Universo é enorme e expansivo, e as origens da vida talvez nunca possam ser totalmente compreendidas

Meu trabalho de Doutrina de Deus (Pr. Adelmário Dias Martins, ITEPAMM), feito em 15\05\2013

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